6 de mar. de 2014
Nada encantador
"Enquanto nos apaixonamos lentamente..." e esse sentimento ecoou uma verdade incondicional.
A Viagem
Eu desci aqui para essas bandas, simplesmente para descansar a mente, descansar o corpo, coisas que então não
consegui, e de nenhuma forma vou realizar esse tal feito. Descendo a serra e
até mesmo na estrada, qualquer movimento nas arvores nos lembrava, e eu
permanecia com cara de pastel aquela assim meio inerte sem o que dizer mais com
muito para pensar e lembrar. Mulher onde está você?
Andava
a esmo na areia da praia, ou na calçada mijada que chamam de calçadão, e em
tantos beijos e abraços procurei você, em tantos corpos de biquíni não achei o
teu. Iemanjá é sinônimo de teu nome assim você me disse. Mais a noite avistei
um grupinho de jovens. Estava preparado para não saber o que dizer, quando o
seu olhar assustado encontrasse o meu fixado em você... Ilusões, nada de
ser você, utopia sentimental, uma assombração da minha mente que virou sua
forma.
Andei
pensando no que você estaria a pensar, naquele exato momento. Minha abestada
imagem a olhar os apartamentos com a plaquinha do “Vende-se”, não falhava em
nos imaginar ali dentro morando a beira mar, bem próximo a uma grande praça,
onde há uma pista de skate, chegando lá bem mais a noite com você depois de um
dia de trabalho, agente descendo abraçado de elevador ou de escadas não importando
o modo, mas com meu indivisível violão, tocar para você nossas musicas
favoritas juntamente com minha voz fina e desafinada, também com meu erros de
acordes, pois nunca consigo decorar as sequências, nossa boia salva-vidas,
todas as musicas que gostamos.
Naquela
noite era somente minha magra imagem e nada mais que pensamentos, sonhando com nossa bagunça, logo a gente que não ficamos ao menos um dia inteirinho juntos
ainda. Acabar com a inquietação, te deixar dormindo no apartamento e sair
escrevendo devagar coisas da gente a beira mar. Porém naquela noite era somente
um abobalhado pensante lembrando-se de você toda hora.
Sentei-me
nas rochas da encosta que ali na beirada estava a substituir as areias da
praia, a água do mar então batia e todos os respingos possíveis de oceano
atlântico vinham em direção do meu corpo inerte à noite a olhar o horizonte,
uma tempestade se aproxima logo, aquela imensidão de mar escuro de tantas
histórias. O que você está fazendo agora?
E cada
dia a mais que passara a cada hora, ficava mais difícil de pensar, eu trouxe
livros de Lispector, Não consigo tempo nem para os meus, não sei como arrumei
uma breve brecha tanto nos pensamentos quanto na rotina da viagem para de
ultima hora, antes de embarcar e subir de volta para os meus pensamentos
líricos e quem sabe te ver de novo, te ver de novo? Dessa vez estou indo tão
rápido que já fui...
5 de mar. de 2014
Naquela noite...
Mesclava solidão com sacrifício, isso atropelava o amor e
doutrinava a paixão, do beijo a crença, do gozo ao choro.
26 de fev. de 2014
Sobre Nada...
Sobre nada, escrevo aqui para tentar descrever algo inexplicável, um sentimento talvez, uma angustia, uma dor, um amor. O que é amor? Acho que ninguém sabe amar, e a paixão? O que é? Mas todo mundo sabe se apaixonar, deixa pra depois, vou indo embora... Todos muito preocupados com si mesmos, com as suas alienações, eu subo as escadas enquanto os demais se aproximam da porta fria do elevador, nada mais que a vida automática. Vou escrever alguns novos mandamentos, pois e nem os pecados capitais se enquadram nos horrores do dia a dia, e a vida corre assim, ainda não estou bem, e ainda ninguém se importa, onde está o ser iluminado, apareça e ofusque minha cara abestada, ninguém vai compreender enquanto não sentir algo próximo, e não me venha ler o que escrevo, almas sentem amor e dor?
Emoções servem para que? Eu e minhas perguntas, nem as avenidas tem sentido, vou bater meu carro! Troque meu coração, mas troque por aquele nada, agente apanha todo dia, e quando achamos nossa própria cova, feita por nossas atitudes e inconsequências.
Ninguém precisa saber ninguém vai se importar enquanto não ser conveniente às mesmas, olhei para o meu lado e a cama vazia, seu perfume ainda habitava a fronha do travesseiro e nossos nós ainda marcavam o lençol, a piração daquela noite, onde tudo deu seu play, ainda é uma honra estar assim, bem perdido, não existe rua sem saída, você pode olhar para traz e voltar, e verá as mesmas casas as mesmas pessoas. Ou quebre a parede, vai doer, e não saberemos se terá uma vista para o horizonte, algo novo...
Cabe a cada um escolher e definir o seu mais do mesmo, ou o novo, a curiosidade, amor, paixão, mas assim já foi...
17 de fev. de 2014
Café com Vitamina
Nesse instante fui acordado por um anjo, achei que tinha morrido, sabe se lá, mas demorou para minha pessoa criar coragem para levantar, rolei, virei, encolhi, tampei a luz com o lençol e mil e uma frescuras. Na verdade era preguiça de corrigir minha vida que havia ainda alguns "Nós", ou alguns "A gente".
Preferi levantar pois deitado não conseguiria sentir o teu abraço , será que por conta do mesmo irei enfrentar a vida, o dia, o mundo, a existência e o sistema.
Garotos incorrigíveis chutavam a bola no portão deixando assim pirados os cachorros, café com conversa é a pegada de hoje, acordei, entretanto o dia ainda estava com cara de aborto e isso desanima, me desanima mais que escrever crônica no papel e depois ter de digita-las, é horrível como café frio, como cerveja fervendo, como milk-shake mal batido, como ficar só, ou até mesmo como orgasmo segurado.
Francamente, você também me entende, eu já estou comemorando o vigésimo ano de sobrevivência, o que ela disse?. Maldito, sai daí, o que ela disse?, não acredito, há quanto tempo?, nossa eu me comporto assim?, mas não sou assim, sou um idiota pela simples escolha, por apenas querer. Quantas perguntas homem, abra seus olhos!. E acredite em hoje, por que é o que temos todo dia, as vezes nem o pão, enquanto houver vida terá o hoje, ele foi feito para se mudar a cada dia o que você chama de vida, mas quem sou eu?. Sou sexy, posso ser Michel Teló, Frejat, ser a luz de uns e o pesadelo de outros, o final o começo...
E da onde saiu tudo isso, eu irei para lá, lá habita o escuro, o eu, a silaba tônica da minha vida, tem o que eu comecei e tudo que eu não tive coragem de acabar, e o que acaba bem rapidinho que vi, mas não vi, são o rápido do final, o bico que fazemos com o "L" e a cara de panaca de qual ficamos quando vemos um Fim...
Preferi levantar pois deitado não conseguiria sentir o teu abraço , será que por conta do mesmo irei enfrentar a vida, o dia, o mundo, a existência e o sistema.
Garotos incorrigíveis chutavam a bola no portão deixando assim pirados os cachorros, café com conversa é a pegada de hoje, acordei, entretanto o dia ainda estava com cara de aborto e isso desanima, me desanima mais que escrever crônica no papel e depois ter de digita-las, é horrível como café frio, como cerveja fervendo, como milk-shake mal batido, como ficar só, ou até mesmo como orgasmo segurado.
Francamente, você também me entende, eu já estou comemorando o vigésimo ano de sobrevivência, o que ela disse?. Maldito, sai daí, o que ela disse?, não acredito, há quanto tempo?, nossa eu me comporto assim?, mas não sou assim, sou um idiota pela simples escolha, por apenas querer. Quantas perguntas homem, abra seus olhos!. E acredite em hoje, por que é o que temos todo dia, as vezes nem o pão, enquanto houver vida terá o hoje, ele foi feito para se mudar a cada dia o que você chama de vida, mas quem sou eu?. Sou sexy, posso ser Michel Teló, Frejat, ser a luz de uns e o pesadelo de outros, o final o começo...
E da onde saiu tudo isso, eu irei para lá, lá habita o escuro, o eu, a silaba tônica da minha vida, tem o que eu comecei e tudo que eu não tive coragem de acabar, e o que acaba bem rapidinho que vi, mas não vi, são o rápido do final, o bico que fazemos com o "L" e a cara de panaca de qual ficamos quando vemos um Fim...
Projetos dos Sistemas já Referidos
Poderia fazer mais uns vinte minutos com você por dia.
Não é pedir muito, então não quero um não!
Como uma borboleta eu te vi voar, queria ver de novo
Não é pedir muito, então não quero um não!
Poderia ver você crias raízes em baixo da arvore.
Não é pedir muito, então não quero um não!
Com um ser decadente eu te vi cair, queria ver de novo
Não é pedir muito, então não quero um não!
E seus gritos direcionados a mim no parapeito, "Desce daí!"
Não é pedir muito, então não quero um não!
Como digo muitos nãos, não quero um, Não poderia ser Sim
Poderia poder, mas está no tempo passado como tudo que foi.
"Não" se troca por "Sim" e poderia ter ficado assim,
Não existiria tantos "Nãos" e nem Tantos "Poderia"...
Moça...
Não é pedir muito, então não quero um não!
Como uma borboleta eu te vi voar, queria ver de novo
Não é pedir muito, então não quero um não!
Poderia ver você crias raízes em baixo da arvore.
Não é pedir muito, então não quero um não!
Com um ser decadente eu te vi cair, queria ver de novo
Não é pedir muito, então não quero um não!
E seus gritos direcionados a mim no parapeito, "Desce daí!"
Não é pedir muito, então não quero um não!
Como digo muitos nãos, não quero um, Não poderia ser Sim
Poderia poder, mas está no tempo passado como tudo que foi.
"Não" se troca por "Sim" e poderia ter ficado assim,
Não existiria tantos "Nãos" e nem Tantos "Poderia"...
Moça...
O mestre Seguinte
E as sementes, que plantei na velha escola, e hoje sujam meu nome bem na minha cara, e onde espalham outras sementes a noite, e agora fazem bem o meu lado, eu quero ir para casa, não quero ver isso.
16 de fev. de 2014
Mais um dia de horror
Mais um dia de sol onde não se pode mais andar sem uma garrafinha de água completamente congelada a noite inteira na geladeira, bem na parte mais gostosa do congelador.
Acordo cedo todo pregando suor, olho no relógio, se passou uma hora do programado, que horror chegar atrasado a aula, isso é mais assustador que meus alunos me verem todo amassado do ônibus, não demora muito para chegar a diretora e me puxar a orelha, pois é, essa realidade não é só minha, é nossa!.
Logo mais tarde tenho de enfrentar mais um ônibus cheio, a diferença desse é que ele é tipo montanha russa em chamas, quando então percebemos a manobra do velho motorista para fazer uma rota alternativa, ninguém entendeu, ficou todo mundo assombrado, mas era só um acidente mais a frente. que horror vou chegar atrasado novamente, o velho motorista não foi o único que teve a ideia do caminho alternativo e isso ferrou mais ainda, mais uma hora parado.
Apesar do calor desértico o dia estava gostoso, a iluminação do astro-rei, nas folhas cegas e selvagens do Pinel, escutando meu som, ah! que dia horrível para estar de preto e manga longa, jeans, adoraria estar sem camisa e apesar de não gostar muito de bermudas, abriria uma exceção, chego na sala e o professor me encara, tenho que fazer aquela cara de, ''não tive um bom dia'', só de mentirinha pois ele nem começou...
Me sento e não sei o quele passa, vou pegar meu livro e me desligar dessa realidade, quem precisa saber de quantas tomadas colocar na cozinha, o que é VA? faltei na ultima aula, que porra, o gelo na água, havia derretido, coloco meus anéis na mesa, tiro o celular e também coloco á mesa junto com minha carteira e chaves, armas indispensáveis de guerra do mundo masculino, esqueça uma delas e você vai sofrer o dia inteiro. Mas o professor não cansa, não cansa dos cálculos ainda falando das tomadas de uso geral, o que é TUG?, sou mais me ligar nos pensamentos leves e olhar a janela, ver o vento bater com força empurrando as cortinas, pobres ventiladores, seus sonhos são quais mesmo? ah... sabe se lá, todo mundo com cara de surdo outros nem tanto, quando olho a moça do "all-star" vermelho, essa ja sabem quantos se a tomada aguenta 100VA ou 10A... mas amanhã eles esquecem, os movimentos das plantas que é uma mistura tão sexy do sol e as arvores que dançam, sob o efeito do vento que ameniza o calor desse astro-rei, neste dia fora do páreo.
Já sinto minhas costas, queria ir para baixo daquela arvore, cantar alto na rua, quando não tem ninguém por perto ou apenas... deixa pra lá, fui, aqui não aguento, beijo e me liga!.
Acordo cedo todo pregando suor, olho no relógio, se passou uma hora do programado, que horror chegar atrasado a aula, isso é mais assustador que meus alunos me verem todo amassado do ônibus, não demora muito para chegar a diretora e me puxar a orelha, pois é, essa realidade não é só minha, é nossa!.
Logo mais tarde tenho de enfrentar mais um ônibus cheio, a diferença desse é que ele é tipo montanha russa em chamas, quando então percebemos a manobra do velho motorista para fazer uma rota alternativa, ninguém entendeu, ficou todo mundo assombrado, mas era só um acidente mais a frente. que horror vou chegar atrasado novamente, o velho motorista não foi o único que teve a ideia do caminho alternativo e isso ferrou mais ainda, mais uma hora parado.
Apesar do calor desértico o dia estava gostoso, a iluminação do astro-rei, nas folhas cegas e selvagens do Pinel, escutando meu som, ah! que dia horrível para estar de preto e manga longa, jeans, adoraria estar sem camisa e apesar de não gostar muito de bermudas, abriria uma exceção, chego na sala e o professor me encara, tenho que fazer aquela cara de, ''não tive um bom dia'', só de mentirinha pois ele nem começou...
Me sento e não sei o quele passa, vou pegar meu livro e me desligar dessa realidade, quem precisa saber de quantas tomadas colocar na cozinha, o que é VA? faltei na ultima aula, que porra, o gelo na água, havia derretido, coloco meus anéis na mesa, tiro o celular e também coloco á mesa junto com minha carteira e chaves, armas indispensáveis de guerra do mundo masculino, esqueça uma delas e você vai sofrer o dia inteiro. Mas o professor não cansa, não cansa dos cálculos ainda falando das tomadas de uso geral, o que é TUG?, sou mais me ligar nos pensamentos leves e olhar a janela, ver o vento bater com força empurrando as cortinas, pobres ventiladores, seus sonhos são quais mesmo? ah... sabe se lá, todo mundo com cara de surdo outros nem tanto, quando olho a moça do "all-star" vermelho, essa ja sabem quantos se a tomada aguenta 100VA ou 10A... mas amanhã eles esquecem, os movimentos das plantas que é uma mistura tão sexy do sol e as arvores que dançam, sob o efeito do vento que ameniza o calor desse astro-rei, neste dia fora do páreo.
Já sinto minhas costas, queria ir para baixo daquela arvore, cantar alto na rua, quando não tem ninguém por perto ou apenas... deixa pra lá, fui, aqui não aguento, beijo e me liga!.
13 de fev. de 2014
Órbitas
Quem disse que esse lugar é melhor, bate mais vento? o local é baixo, ó retardado, isso é uma merda, horror de sala, onde todos falam mas não dizem nada.
Aqui está horrível, me sinto um planeta fora de órbita, na maioria das vezes neste lugar. Hoje dois garotinhos começaram a discutir em meio a todos, e começaram a se ofender, um chamando o outro de criança, mas os dois mesmos tinham cara de maternal, não passa de 1,60 cada um dos dois.
Aqui está horrível, me sinto um planeta fora de órbita, na maioria das vezes neste lugar. Hoje dois garotinhos começaram a discutir em meio a todos, e começaram a se ofender, um chamando o outro de criança, mas os dois mesmos tinham cara de maternal, não passa de 1,60 cada um dos dois.
12 de fev. de 2014
Trolls, Crânios, Asas e Correntes (Parte 1)
Trovões e a escura chuva da noite corria por todo o asfalto que brilhavam ao refletir as luzes dos postes de rua, e no final de uma rua se avistava uma pessoa correndo. De cabelos curtos negros e pele parda, Pedro corria para chegar a tempo no primeiro dia de aula à noite na sua escola, tendo de ser transferido bem no meio do ano era chuva de julho no ano de 2010.
Estava meio preocupado, pois havia começado em seu primeiro emprego e deixado seus amigos no outro período, não fazia a mínima de que pessoas estariam em seu novo ambiente, e ainda chega atrasado por sorte chegou a tempo de o portão não ser fechado, Sua surpresa foi avistar Andréia, que se conheciam há um tempo.
- Eai Andréia!
Estava meio preocupado, pois havia começado em seu primeiro emprego e deixado seus amigos no outro período, não fazia a mínima de que pessoas estariam em seu novo ambiente, e ainda chega atrasado por sorte chegou a tempo de o portão não ser fechado, Sua surpresa foi avistar Andréia, que se conheciam há um tempo.
- Eai Andréia!
Quem é Ela? De onde Será que ela Vem?
Ela usa boca de sino, All-star vermelho. Adoro seu óculos arredondado bege, seu sorriso me encanta, porém sua timidez me admira muito mais, porque por sua vez não me trata como um chato, mesmo minha pessoa sendo, seu andar é estranho chega a ser engraçado, subindo as escadas, adoro seus olhos quando presta atenção no que o orador insiste repetir, e você no mesmo instante enquanto coloca os cotovelos ali no centro da mesa, e arregala os olhos como se a cada segundo aprendesse algo novo.
Mas isso não intriga mais que o mexer do seu cabelo preso em rabo de cavalo, eu fico imaginando solto como seria, que loucura.
Até mesmo quando faço brincadeiras sem sentido próximo da mesma, Ah... que maravilha o por do sol entrando pela janela e encostando a sua pele branca, lendo um artigo qualquer.
4 de fev. de 2014
Ser?
Depois de tanto anseiar pelo que não podia, hoje estou em uma angustiante nostalgia do que era apenas utopia. Somos os seres mais brilhantemente e estupidamente estúpidos, o sono do tempo em minha pessoa se abriga agora e virou uma triste história do que realmente ficou.
Fios de Cabelo
Era um tempo de mudanças em ambas vidas...
não existia nenhum traço de afinidade entre as costas amargas, também nenhum traço que sobrasse de afeição ou amizade. Escondidos em nossas cascas, apenas a imaginar e ter pré-conceitos sobre nós mesmos, e mais uma vez pequenos contatos completavam os atos e nos faziam dizer erroneamente que 'já nos conhecíamos'.
E bem aos poucos nunca mais nos vimos, sinceramente nos gritos da alvorada, procuramos e desejamos o saber. Não notávamos o quanto caroável éramos no fundo. Por fim estamos passando novamente a nos coincidir com frequência, apesar do chato-chato se tornar mais artístico chato, e a chata do nariz em pé se tornar uma importante chata chave social (que falta muito em todos).
Eu sei que você sabe... e hoje somos quem somos. E o que seremos amanhã?... um novo amanhecer sempre nos aguardará e mesmo distantes estaremos próximos, não importando quais palavras a machuque, com que olhos todos a olhem, e nem o quão rude o mundo será, nada vai apagar minha amiga, e assim seremos vencedores.
Rodrigo Rodrigues
17 de dez. de 2013
Meândrico Revolto Sinuoso
Toda chuva me lembra de você, eu fico tentando entender, Por qual razão eu fiz você ir embora, por qual motivo eu quis isso, por que eu te excluo de tal forma cruel que nunca imaginei. Falávamos tanto de orgulho, mas no fim fui cruel a ponto de usar o teu em prol do meu, arrependo-me tanto de ser tão eu mesmo, mesmo você merecendo.
E vem o teu perfume, não tenho como sentir saudade, ciúme, e me agarro toda noite em outra ilusão, toda nova noite. E então corpos e almas se separam isso dói mais que tudo, não em curto prazo e realmente está tão frio que eu não consigo entender, queria sair com você hoje à noite, ontem, amanhã.
Por essas e outras que me vi tão só, mesmo sabendo que criei outra vida de plástico, hoje sou dois novamente, Uma culpa é somente o que eu tenho, e vou morrer com a mesma, pela escolha que eu fiz, ô se fiz, como pude te fazer chorar, eu sei. Então adeus? Eu sei que não você me pede toda noite, não mais. Quero-te do meu lado, mas longe de mim, eu quero estar dentro de você, mas eu quero você além de mim, sou confuso eu sei, mas quem desmancha os labirintos da vida? E o que eu fiz com a minha?
11 de dez. de 2013
Monótoma Decisão
Em casa no escuro bate a saudade e então tomo aquele banho, anti-stress e decido ir a antiga escola, rever os amigos que lá ainda haviam. Então pego as coisas tranco tudo e saio do hangar da solidão, avisto o primeiro ônibus que dessa vez não demora, estava tranquilo pois estava dentro do horário, chegaria a tempo de qualquer forma.
E ai então chego ao objetivo, o céu estava cinza e eu parado ao portão enquanto as gotas começavam a me incomodar quando então tomo a decisão de ir falar com o segurança para me permitir a entrada, e digo que sou aluno e mostro minha minha antiga carteira, o rapaz nem critica me abre o grande portão azul. Todos ainda estavam em aula os andares todos vazios, somente o silêncio e os professores mais entusiasmados ecoavam no corredor, Porém eu andava devagar mais com uma grande vontade de correr. Dai então quando adentrei na sala alguns nem perceberam de tão focados que estavam, só os mais chegados me receberam com abraços e palavrões a mais singela forma de carinho enquanto as antigas amantes os olhos brilhavam a contemplar minha imagem, também recebo todos com muito entusiasmo, logo nos atualizamos nos papos do dia a dia, escuto uma voz vindo de próximo da porta na qual a dona temos uma amizade doce, ela vem então ao meu encontro grande mulher, então me abraça fortemente, enquanto sufocado me perguntava se ela gostava tanto de mim. Ela me prensa em seus abraços, seu carinho, já me perdia em teus seios.
Logo chega a hora de cor amarela onde todos vão embora e oque me resta é ir também, me perdi na multidão de outros conhecidos decido ir ao ponto de ônibus onde encontro a calorosa e doce novamente. Então começamos a brincar um com o outro, e descobrimos que teríamos o mesmo rumo, o ônibus não demora embarcamos sorrindo como bobos um para o outro, e me lembro de repetir sempre que o seu sorriso era lindo, nos sentamos um ao lado do outro onde começamos a brincar um com o outro parecíamos duas crianças. Na quele momento, constantemente ela me agarrava me beijava no rosto e repetia no meu ouvido "Não abuse de mim!" eu segurei teu rosto beijei sua testa, insistia em falar da teoria da variável e riamos como loucos ela então fecha os olhos e faz um charme fingi que não vi, não entendia o por que, logo no balanço ela se levanta me abraça, enfim chegara seu ponto ela desce e me manda um beijo, em seguida me mostra o dedo do meio, como é bom estar rodeado de loucos.
E fica a maneira de deixar, todas podem te querer um dia, porém se teu coração for somente de uma você irá manter sua integridade. Dela apenas levei uma caneta a qual escrevi esse texto, essa breve história uma singela crônica, apenas a caneta, não trouxe um beijo nem um possível momento de prazer, preservei a doce amizade. Apenas a caneta e a lembrança.
Logo chega a hora de cor amarela onde todos vão embora e oque me resta é ir também, me perdi na multidão de outros conhecidos decido ir ao ponto de ônibus onde encontro a calorosa e doce novamente. Então começamos a brincar um com o outro, e descobrimos que teríamos o mesmo rumo, o ônibus não demora embarcamos sorrindo como bobos um para o outro, e me lembro de repetir sempre que o seu sorriso era lindo, nos sentamos um ao lado do outro onde começamos a brincar um com o outro parecíamos duas crianças. Na quele momento, constantemente ela me agarrava me beijava no rosto e repetia no meu ouvido "Não abuse de mim!" eu segurei teu rosto beijei sua testa, insistia em falar da teoria da variável e riamos como loucos ela então fecha os olhos e faz um charme fingi que não vi, não entendia o por que, logo no balanço ela se levanta me abraça, enfim chegara seu ponto ela desce e me manda um beijo, em seguida me mostra o dedo do meio, como é bom estar rodeado de loucos.
E fica a maneira de deixar, todas podem te querer um dia, porém se teu coração for somente de uma você irá manter sua integridade. Dela apenas levei uma caneta a qual escrevi esse texto, essa breve história uma singela crônica, apenas a caneta, não trouxe um beijo nem um possível momento de prazer, preservei a doce amizade. Apenas a caneta e a lembrança.
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