30 de set. de 2014

Aquela quinta-feira

Cá estou jogado a cama as 3 da manhã. Lembrando dos inconvenientes. o que faz mais sentido? viver no sub do mundo ou abandonar-te pois infelizmente é o que resta, no fim das contas, meu trem de combustível infinito acaba aqui, é a hora de parar entender o meu arcano, é puro sacrifício agir assim, o amor é cruel não permite outros nem sempre todos são como a mim, de coração de celas onde prendo tudo e todos do jeito que eu quero. 
Quero que vire pó pois meu desejo toda noite é seu corpo, no desejo da calada noite o pó o vento a luz da lua entrando no nosso momento  intimo ascendendo assim o nada, o vazio, de mais uma lembrança ou apenas mais uma mentira.
O amor mata o amor, esse sentimento arrogante e egoísta, detesto amar tanto, viver tanto, vivemos pouco junto, tempo na base de meses e horas dividimos momentos felizes e tristes.
Meus olhos agora se fecham, eu pareço mais distante fisicamente, mas guardei na caneta, nos dedos e nada mais que no espirito, e mais uma vez meu corpo chama o teu como se fosse uma parte que falta e que por fim realmente faltará. E assim os olhos se fecharam!