Quero que vire pó pois meu desejo toda noite é seu corpo, no desejo da calada noite o pó o vento a luz da lua entrando no nosso momento intimo ascendendo assim o nada, o vazio, de mais uma lembrança ou apenas mais uma mentira.
O amor mata o amor, esse sentimento arrogante e egoísta, detesto amar tanto, viver tanto, vivemos pouco junto, tempo na base de meses e horas dividimos momentos felizes e tristes.
Meus olhos agora se fecham, eu pareço mais distante fisicamente, mas guardei na caneta, nos dedos e nada mais que no espirito, e mais uma vez meu corpo chama o teu como se fosse uma parte que falta e que por fim realmente faltará. E assim os olhos se fecharam!