15 de ago. de 2014

Os De alma bem pequena


Hoje acordei tarde, não esta um dia muto bom, não estou tao feliz, comecei a assistir algo qualquer na TV sobres os motores novos da Porsche, e meu pai de folga me dizendo bom dia, não respondi, era 1 hora da tarde, me olhei no espelho e vi algo assombroso, o resultado de todas as batalhas épicas o cansaço de tudo, de tanto lutar por algum amor, por algum espaço. Assim se repetiu a onda de desamor, assim como uma sombra a minha imagem se voltava a mim alguns anos antes, e vários lados sombrios reapareceram, o vazio da lua, a solidez de 900 dias, a chama do amor verdadeiro que queimou em trevas, e teve também a ilusão do amor falso, ainda apesar existia uma luz, meu deus, bem acessa no fim das contas. Algo mudou assim como a água virou vinho o que antes era a treva agora se tornou a fênix ao lado de uma rara luz, o terá em breve mais uma de amor, ou mais um fim? Sempre vejo também um mendigo carente esmolando por paixão, esmolando por amor, sempre um ponte para outro, e me disseram "As respostas para as suas maiores questões, estão enterradas dentro de Você". E nesse vai e vem os dias são todos iguais, a vida e toda igual, eu nunca pensei dessa forma e isso me tortura porque o mundo me cobra ser igual, e veja só, não tenho quem amar, me falta dinheiro, que diabos e isso?
a Sociedade vai moldar seu status, a religião vai tentar te empurrar os pecados definindo assim para onde você vai no fim das contas, e insiste em dizer sem provas de onde viemos. Diferente do mundo apesar de tudo no espelho ainda vejo também o meu olhar de criança ele ainda não se ofuscou.
Sou eu mesmo no fim das contas, mas se dizer que sou o mesmo estarei mentindo. Venha logo, já esperamos demais